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Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo (FINAL)



Exercício 6 - Volume café, atelier e escritórios (smith)





Andamento da maquete final:

Exercício 6 - Base e Terreno (curvas de nível)

Exercício 6 - Protótipo Fundação Iberê Camargo com os braços (Hurley)

Exercício 6 - Protótipo Fundação Iberê Camargo (Hurley)


Exercício 6 - Estudo Volumétrico - Fundação Iberê Camargo



Exercício 6 - Visita ao Iberê Camargo e Jockey Club

No dia 14 de outubro (sexta-feira) as turmas fizeram uma visita à Fundação Iberê Camargo e ao Jockey Club de Porto Alegre, para que pudéssemos ver em edifícios já construídos aquilo que temos estudado em sala de aula.

Na Fundação Iberê Camargo (do arquiteto português Álvaro Siza), pudemos perceber que absolutamente tudo foi pensado e detalhado pelo arquiteto, desde a parte mais evidente: encontro massivo de linhas ortogonais com linhas curvas, o fato de o museu se quase totalmente internalizado (para que não haja dispersão devido ao contato com o que há no exterior), os pilares em T e L (com os quais trabalhamos no exercício 5), a colocação de poucas janelas em pontos estratégicos, e principalmente as aberturas zenitais; até os pequenos detalhes: saídas de ar que se mesclam ao projeto, tornando-se parte da obra, pequenos vãos entre a parede e o chão, que dão a sensação de que estão flutuando.
Foi constatado também o conceito de volumetria, que utilizamos no exe rcício 2 (Lego), já que, quando visto externamente, fica claro que o edifício surgiu de um prisma que foi moldado para que exibisse tensões a partir dos cheios e vazios (o que faz com que se destaque dos edifícios que o cercam).

Linhas ortogonais se encontram com linhas curvas


Aberturas zenitais

Iluminação difusa

Detalhe da volumetria. Edifício concebido a partir de um prisma.

Já no Jockey Club, notamos que a principal característica de estudo é a estrutura. O edifício apresenta uma enorme cobertura em balanço, a qual só se sustenta devido a tirantes e ao contrapeso. Há, também, no interior do edifício enormes pilares, que ao invés de serem apenas cilíndricos, são duplos. O edifício parece uma grande caixa de vidro, que à noite fica extremamente iluminada (apresenta um enorme número de lâmpadas em seu interior para que haja destaque à noite), e que de dia é protegida por brises (que têm o mesmo formato da cobertura do prédio). Alguns detalhes marcam a construção, como o que impede que escorra água da chuva para a cobertura em balanço, que fica acima da arquibancada.
A turma pode notar, também, os detalhes e estruturas que não faziam parte do projeto original, já que contrariam totalmente a personalidade da obra.


Detalhe da cobertura, com grande parte em balanço, sustentada por tirantes.


"Caixa de vidro" protegida por brises, os quais possuem o mesmo formato da cobertura da obra.

Exercício 5 - Sistemas Construtivos (continuação/ampliação)

Na continuação do 5º exercício deveríamos ampliar nossa maquete.

Fotos de diversos ângulos com utilização de calungas de diferentes tamanhos:





Efeitos de luz:


Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (quatro imagens)

IMAGEM 1 - dentre os 8 cenários produzidos na primeita etapa do exercício, postar uma imagem mostrando apenas o croqui a partir do qual foi construída a maquete.


Este scan corresponde à minha ideia inicial, a qual foi produzida, mas não é minha maquete final


IMAGEM 2 - selecionar apenas uma foto da maquete que melhor represente o efeito cênico produzido a partir do croqui selecionado (IMAGEM 1).


IMAGEM 3 - desenho do(s) corte(s) (transversal e/ou longitudinal) para representar a localização das aberturas e áreas iluminadas e sombreadas conforme foto da maquete (IMAGEM 2).


IMAGEM 4 - imagem de uma obra arquitetônica com efeito semelhante ao efeito produzido na maquete.




Exercício 5 - Sistemas Construtivos

Representação de estrutura pré-moldada de concreto armado (vigas, pilares, lajes, paredes), sendo a forma de utilização de lajes e paredes de acordo com escolha de cada aluno (de maneira que crie efeitos quando sob incidência de luz).



Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (encerramento)

Corte transversal


Não tendo encontrado exemplos de espaços já construídos totalmente condizentes com a iluminação que criei, selecionei alguns que mostram o efeito:


Iluminação zenital (residência em Concepcion, Chile, do escritório Pezo Von Ellrichshausen): mesmo não sendo exatamente como o que criei, possui o mecanismo que possibilita o direcionamento e maior controle da luz natural


Iluminação lateral (residência em Scottsdale, Estados Unidos, do escritório AU Design Studio): não encontrei nenhum exemplo de colunas translúcidas, como havia criado (provavelmente de policarbonato, como utilizado em coberturas), então escolhi esse exemplo de abertura lateral, que proporciona a luz necessária para o efeito.

Não fiz nenhuma modificação em minha maquete, pois, como conversado com minha colega em aula, qualquer nova abertura seria conflitante com as já existentes, que foram pensadas de forma a proporcionar luz em todas as estações tanto no período da manhã quanto no da tarde.


Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (continuação)

Na segunda etapa do quarto exercício, modifiquei minha ideia inicial (a qual só possibilitava a iluminação no verão ao meio-dia), adicionando colunas translúcidas nas extremidades, as quais tornaram possível a iluminação também no inverno.


Efeito com iluminação difusa

Verão (manhã)

Verão (meio-dia) *resultado que havia sido obtido anteriormente

Verão (tarde)

Inverno (manhã)

Inverno (meio-dia)

Inverno (tarde)
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