Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo (FINAL)
Postado por
Milene
on sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Marcadores:
final,
Iberê Camargo,
smith
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Volume café, atelier e escritórios (smith)
Postado por
Milene
on sábado, 3 de dezembro de 2011
Marcadores:
curvas de nivel,
Exercício 6,
Iberê Camargo,
smith,
volumes secundários
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Base e Terreno (curvas de nível)
Postado por
Milene
Marcadores:
curvas de nivel,
Exercício 6,
Iberê Camargo
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Protótipo Fundação Iberê Camargo com os braços (Hurley)
Postado por
Milene
Marcadores:
Exercício 6,
hurley,
Iberê Camargo
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Protótipo Fundação Iberê Camargo (Hurley)
Postado por
Milene
on domingo, 6 de novembro de 2011
Marcadores:
Exercício 6,
hurley,
Iberê Camargo
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Estudo Volumétrico - Fundação Iberê Camargo
Postado por
Milene
on quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Marcadores:
espuma floral,
Exercício 6,
Iberê Camargo,
volumetria
/
Comments: (0)
Exercício 6 - Visita ao Iberê Camargo e Jockey Club
Postado por
Milene
on segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Marcadores:
Exercício 6,
Iberê Camargo,
Jockey Club,
visitação
/
Comments: (0)
No dia 14 de outubro (sexta-feira) as turmas fizeram uma visita à Fundação Iberê Camargo e ao Jockey Club de Porto Alegre, para que pudéssemos ver em edifícios já construídos aquilo que temos estudado em sala de aula.
Na Fundação Iberê Camargo (do arquiteto português Álvaro Siza), pudemos perceber que absolutamente tudo foi pensado e detalhado pelo arquiteto, desde a parte mais evidente: encontro massivo de linhas ortogonais com linhas curvas, o fato de o museu se quase totalmente internalizado (para que não haja dispersão devido ao contato com o que há no exterior), os pilares em T e L (com os quais trabalhamos no exercício 5), a colocação de poucas janelas em pontos estratégicos, e principalmente as aberturas zenitais; até os pequenos detalhes: saídas de ar que se mesclam ao projeto, tornando-se parte da obra, pequenos vãos entre a parede e o chão, que dão a sensação de que estão flutuando.
Foi constatado também o conceito de volumetria, que utilizamos no exe rcício 2 (Lego), já que, quando visto externamente, fica claro que o edifício surgiu de um prisma que foi moldado para que exibisse tensões a partir dos cheios e vazios (o que faz com que se destaque dos edifícios que o cercam).
Já no Jockey Club, notamos que a principal característica de estudo é a estrutura. O edifício apresenta uma enorme cobertura em balanço, a qual só se sustenta devido a tirantes e ao contrapeso. Há, também, no interior do edifício enormes pilares, que ao invés de serem apenas cilíndricos, são duplos. O edifício parece uma grande caixa de vidro, que à noite fica extremamente iluminada (apresenta um enorme número de lâmpadas em seu interior para que haja destaque à noite), e que de dia é protegida por brises (que têm o mesmo formato da cobertura do prédio). Alguns detalhes marcam a construção, como o que impede que escorra água da chuva para a cobertura em balanço, que fica acima da arquibancada.
A turma pode notar, também, os detalhes e estruturas que não faziam parte do projeto original, já que contrariam totalmente a personalidade da obra.
Na Fundação Iberê Camargo (do arquiteto português Álvaro Siza), pudemos perceber que absolutamente tudo foi pensado e detalhado pelo arquiteto, desde a parte mais evidente: encontro massivo de linhas ortogonais com linhas curvas, o fato de o museu se quase totalmente internalizado (para que não haja dispersão devido ao contato com o que há no exterior), os pilares em T e L (com os quais trabalhamos no exercício 5), a colocação de poucas janelas em pontos estratégicos, e principalmente as aberturas zenitais; até os pequenos detalhes: saídas de ar que se mesclam ao projeto, tornando-se parte da obra, pequenos vãos entre a parede e o chão, que dão a sensação de que estão flutuando.
Foi constatado também o conceito de volumetria, que utilizamos no exe rcício 2 (Lego), já que, quando visto externamente, fica claro que o edifício surgiu de um prisma que foi moldado para que exibisse tensões a partir dos cheios e vazios (o que faz com que se destaque dos edifícios que o cercam).
Já no Jockey Club, notamos que a principal característica de estudo é a estrutura. O edifício apresenta uma enorme cobertura em balanço, a qual só se sustenta devido a tirantes e ao contrapeso. Há, também, no interior do edifício enormes pilares, que ao invés de serem apenas cilíndricos, são duplos. O edifício parece uma grande caixa de vidro, que à noite fica extremamente iluminada (apresenta um enorme número de lâmpadas em seu interior para que haja destaque à noite), e que de dia é protegida por brises (que têm o mesmo formato da cobertura do prédio). Alguns detalhes marcam a construção, como o que impede que escorra água da chuva para a cobertura em balanço, que fica acima da arquibancada.
A turma pode notar, também, os detalhes e estruturas que não faziam parte do projeto original, já que contrariam totalmente a personalidade da obra.
Exercício 5 - Sistemas Construtivos (continuação/ampliação)
Postado por
Milene
on sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Marcadores:
ampliação,
exercício5,
papel pluma,
sistemas construtivos
/
Comments: (0)
Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (quatro imagens)
Postado por
Milene
on domingo, 9 de outubro de 2011
Marcadores:
caixa de sapato,
exercicio4
/
Comments: (0)
IMAGEM 1 - dentre os 8 cenários produzidos na primeita etapa do exercício, postar uma imagem mostrando apenas o croqui a partir do qual foi construída a maquete.
IMAGEM 2 - selecionar apenas uma foto da maquete que melhor represente o efeito cênico produzido a partir do croqui selecionado (IMAGEM 1).
IMAGEM 3 - desenho do(s) corte(s) (transversal e/ou longitudinal) para representar a localização das aberturas e áreas iluminadas e sombreadas conforme foto da maquete (IMAGEM 2).
IMAGEM 4 - imagem de uma obra arquitetônica com efeito semelhante ao efeito produzido na maquete.
IMAGEM 2 - selecionar apenas uma foto da maquete que melhor represente o efeito cênico produzido a partir do croqui selecionado (IMAGEM 1).
IMAGEM 3 - desenho do(s) corte(s) (transversal e/ou longitudinal) para representar a localização das aberturas e áreas iluminadas e sombreadas conforme foto da maquete (IMAGEM 2).
IMAGEM 4 - imagem de uma obra arquitetônica com efeito semelhante ao efeito produzido na maquete.
Exercício 5 - Sistemas Construtivos
Postado por
Milene
on segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Marcadores:
exercício5,
sistemas construtivos
/
Comments: (0)
Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (encerramento)
Postado por
Milene
on segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Marcadores:
caixa de sapato,
exercicio4
/
Comments: (0)
Corte transversal
Não tendo encontrado exemplos de espaços já construídos totalmente condizentes com a iluminação que criei, selecionei alguns que mostram o efeito:
Iluminação lateral (residência em Scottsdale, Estados Unidos, do escritório AU Design Studio): não encontrei nenhum exemplo de colunas translúcidas, como havia criado (provavelmente de policarbonato, como utilizado em coberturas), então escolhi esse exemplo de abertura lateral, que proporciona a luz necessária para o efeito.
Não fiz nenhuma modificação em minha maquete, pois, como conversado com minha colega em aula, qualquer nova abertura seria conflitante com as já existentes, que foram pensadas de forma a proporcionar luz em todas as estações tanto no período da manhã quanto no da tarde.
Iluminação zenital (residência em Concepcion, Chile, do escritório Pezo Von Ellrichshausen): mesmo não sendo exatamente como o que criei, possui o mecanismo que possibilita o direcionamento e maior controle da luz natural
Não fiz nenhuma modificação em minha maquete, pois, como conversado com minha colega em aula, qualquer nova abertura seria conflitante com as já existentes, que foram pensadas de forma a proporcionar luz em todas as estações tanto no período da manhã quanto no da tarde.
Exercício 4 - Espaço, Corte e Luz (continuação)
Postado por
Milene
on segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Marcadores:
continuação,
exercicio4
/
Comments: (0)